"Make every day a Mandela Day"

OK. A gente sabe que é só um jogo, que não é o fim do mundo, que daqui quatro anos tem mais, que não se ganha sempre e, claro A GENTE SABE todo aquele velho e bom xalalá de consolação... Mas a verdade é que todo mundo gosta é de ganhar!
Seja mais uma saída mais cedo do trabalho, um abraço apertado, ( e gritado!) em comemoração ao gol ou um sorriso imeeeeenso do vencedor.
É... Agente sabe: A África é logo ali, mas... O Rio é logo aqui. E... Depois de tudo, tanto, logo menos tem mais!
Impossível definir tamanha comoção:
Julio Cesar, o Brasil todo chorou com você.

Adendum:

Lógico que programa de futebol, pós eliminação do Brasil, não poderia mesmo falar de outra coisa.
O programa em voga era o da CBN, por volta das 20:00 hrs e o qual – certeza!; eu não vou lembrar o nome. Análises futebolísticas à parte, ressalto aqui dois comentários os quais me chamaram a atenção:
“O futebol se parece demais com a vida para que possamos gostar dele. Precisamos de um esporte no qual o melhor sempre vença.”
Dan Stulbach (que não é o Tom Hanks) contou que viu a frase estava estampada em um Jornal em sua última visita à NY, logo após a eliminação dos Estados Unidos nesta Copa. (Americanismos à parte... It makes some sense. )
Pouco após ainda no mesmo programa, ele foi questionado se acreditava que algum diretor pudesse escrever desfecho mais inesperado para os resultados (até então) dos Jogos desta Copa. A resposta foi:
“A Arte procura uma lógica que não existe na vida.”
E essa peça - já que falamos de jogos; fez o combo que faltava na minha linha do Tetris.